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No centro da Capital, 36 idosos moram no local. Duas das principais rendas do asilo — um brechó e os eventos pagos — foram suspensos em razão do isolamento. Sem essas fontes de receita, o pedido então, é pelas doações, que também são frequentes, mas caíram desde o início da pandemia.
– Doações em dinheiro:
Asilo Irmão Joaquim
Banco do Brasil
Agência: 3174-7
Conta corrente: 105.014-1
CNPJ: 83.885.210/0001-31
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Consultas gratuitas sobre todas as questões de direito.
Auxílio emergencial, inss, trabalhista, empresas, família, criminal etc...
Em tempos de Covid-19, cuide da sua saúde, segurança e bem-estar!
O Guia da Alma é a plataforma de terapias holísticas e neste momento de quarentena, disponibilizamos:
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Terapia Online Grátis e Solidária!
Atendimento online por videochamada com Terapeutas certificados.
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São atendimentos populares de Thetahealing, Reiki, Florais e mais Terapias Online para Saúde Mental e Emocional, especiais para auxiliar em casos de:
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Ansiedade
Estresse
Medos e fobias
Sindrome do Pânico
Depressão
Luto
Agonia
Solidão e isolamento
entre outros!
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Ateliê de costura utiliza todo o tecido para fazer mascaras!
A Rede com a Rua é formada por diversos grupos da sociedade civil de Florianópolis que, em parceria com a prefeitura, têm desenvolvido ações na Passarela Nego Quirido (alimentação, levantamento de doações, oficinas, dentre outras).
Um movimento criado pelo Inspiramor em conjunto com muitos outros profissionais voluntários para colocarmos os nossos dons, talentos e amor a serviço da nossa família planetária.
Estamos oferecendo nossos serviços online e produtos e ao pagar por isso, todo ou parte do valor será doado para as instituições que estão fazendo a compra de alimentos às famílias em extrema vulnerabilidade social . O critério da porcentagem será comunicado pela pessoa que você vai agendar o serviço ou comprar o produto. Muitos dos serviços aqui oferecidos permite que você faça a doação que puder, sem haver um valor estipulado para receber o serviço ou produto. Uma sugestão para na hora de você decidir qual valor vai pagar é pensar no valor das cestas básicas.
Esse é um movimento que beneficia a todos. A pessoa que está doando também está recebendo, assim como o profissional também pode ajudar essas famílias oferecendo o seu serviço para alguém que pode pagar por ele e essa doação é encaminhada às instituições.
Estamos abertos a receber também outros profissionais que queiram colocar os seus dons e talentos à serviço.
Receba Reiki à distância diariamente às 14h30 e NOS AJUDE A MONTAR CESTAS BÁSICAS para comunidades carentes!
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O projeto Raiz Social nasceu há cerca de um ano, onde terapeutas do Árvore Raiz se reuniam toda sexta de tarde para doar a energia do Reiki em sessões de 30 minutos. O valor de troca era um alimento não perecível, doado posteriormente para comunidades carentes.
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Em função da quarentena não podemos mais nos reunir presencialmente, por isso TODOS OS DIAS ÀS 14H30 nos reunimos em oração para enviar essa energia à distância. Se você quiser participar dessa CORRENTE DO BEM, basta fazer uma transferência nos dados bancários abaixo e nos enviar via whatsapp seu nome completo (é possível enviar o nome dos familiares também), juntamente com o comprovante de transferência.
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NESSE MOMENTO ONDE TANTAS FAMÍLIAS ESTÃO PASSANDO FOME, QUALQUER AJUDA É BEM VINDA!
Se trata de uma auto-organização emergencial dos estudantes da UFSC que organizam a compra e distribuição de alimentos para todos os estudantes que manifestarem necessidade. Lembramos que junto com a suspensão das aulas teve o fechamento do Restaurante Universitário (R.U), que era importantíssimo pra garantir a alimentação de milhares de estudantes, que agora correm o risco de estar em situação de fome ou insegurança alimentar e nutricional.
Somos um coletivo de amigas e amigos com ocupações diversas mas uma coisa em comum- nos solidarizamos com as famílias vulnerabilizadas pelo isolamento social e decidimos agir desde o início da quarentena.
Através de uma plataforma de colaboração e pontos físicos de coleta, passamos a arrecadar fundos, alimentos e roupas e ao mesmo tempo recebendo cadastros de famílias necessitando de auxílio e articulando com instituições e lideranças comunitárias.
Todo o recurso arrecadado é revertido e compra de cestas básicas adquiridas no comércio local, alimentos frescos e nos custos de deslocamento.
Também surgiram parcerias: empreendimentos locais que também se solidarizaram e apoiaram a campanha revertendo porcentagens e fazendo doações.
Essa grande rede de ajuda mútua é composta por tudo isso: voluntárias e voluntários que atuam em toda a organização, divulgação, distribuição e articulação da campanha, doadoras e doadores que aportam recursos valiosos, parcerias institucionais e lideranças.
O trabalho de mitigar os danos causados pela vulnerabilização social é diário, mas ainda assim reconhecemos que essa é apenas uma parcela do problema. Estamos nos organizando em diferentes frentes de trabalho que objetivam encaminhamentos mais sistêmicas, envolvendo desde a pulverização de informações até o apoio a viabilização de soluções concretas.
Pequenas ações quando somadas, resultam em grandes transformações.
Nossa missão é continuar captando e desenvolvendo essa energia de solidariedade, aplicada a um caminho mais igualitário e humano, que se traduza em melhorias para toda a sociedade no mundo que queremos ver surgir.
O Grupo Mittos há 24 anos de forma autônoma e libertária realiza aulas de balé afro na comunidade e reúne mais de 90 crianças em suas atividades. Em parceria com Recicla-Ação Mocotó-Queimada fizeram o cadastramento de 50 famílias em situação de vulnerabilidade para o recebimento de alimentos, produtos de higiene e limpeza durante o período de isolamento. Muitas pessoas não foram dispensadas dos seus trabalhos, bem como tantas outras tiveram os serviços suspensos e se encontram sem remuneração. Todas as crianças estão sem aulas e sem atividades no contra turno.
O objetivo é de garantir mais saúde e menos medo do amanhã.
Na Vargem do Bom Jesus, Norte da Ilha, mais de 200 famílias estão cadastradas na rede de apoio da ONG Mais União. Maçan Guedes, uma das integrantes da ONG, diz que a entidade precisou criar uma campanha de doação porque a falta de itens básicos já é sentida na comunidade.